
Com um espetáculo feito para toda a família, os palhaços Fidel e Martin ousaram com piadas de duplo sentido, malabarismos, cenas improvisadas e de equilibrismo.
Para Martin, o público de Mariana é bem distinto do público de grandes cidades e a diferença de idioma não dificulta o entendimento da plateia. “Nossa apresentação é feita para todas as idades, já que é um espetáculo de rua. É muito importante a interação com o público, que aqui em Mariana é mais família, ao contrário das grandes cidades".
Com relação às diferenças entre os idiomas, Martin afirma que isso acaba ajudando no espetáculo. "O que poderia dificultar, muitas vezes potencializa, por exemplo, uma gíria que seria comum para vocês, com o nosso sotaque acaba ficando mais engraçado”.
A plateia, grande colaboradora do show, elogiou a dupla. O técnico mecânico Roberto de Morais ficou impressionado com o show, mas reclamou do grande número de pessoas, o que prejudicava a visibilidade. “Os palhaços conseguiram prender a atenção tanto das minhas filhas quanto minha e da minha esposa, apesar de dificuldade de enxergar a apresentação.” Ainda antes do fim, como é costume em apresentações de rua, os palhaços passaram o chapéu para depois fazerem um “gran finale” que misturava malabarismo, equilibrismo e fogo (foto à direita).
A plateia, grande colaboradora do show, elogiou a dupla. O técnico mecânico Roberto de Morais ficou impressionado com o show, mas reclamou do grande número de pessoas, o que prejudicava a visibilidade. “Os palhaços conseguiram prender a atenção tanto das minhas filhas quanto minha e da minha esposa, apesar de dificuldade de enxergar a apresentação.” Ainda antes do fim, como é costume em apresentações de rua, os palhaços passaram o chapéu para depois fazerem um “gran finale” que misturava malabarismo, equilibrismo e fogo (foto à direita).
por Lucas Borges, Paula Bamberg e Thiago Lanza
editora: Gersica Moraes
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